Sobre
aquilo que, pelos vistos, vai sendo caso sério, e a que a revista
Sábado/Nuno Tiago Pinto se refere na edição de 17 de Janeiro (intenção do pretendente italianao à coroa portuguesa de "apresentar queixa-crime por usurpação de poder e falsificação de documentos contra o anterior MNE Freitas do Amaral; contra o embaixador em Roma, Vasco Valente; contra o antigo vice-cônsul em Milão, Manuel Correia; e contra o director do departamento dos Assuntos Jurídicos, Luís Tavares") houve desenvolvimento: a queixa-crime entrou no DIAP na terça-feira (29), e em Itália vai começar julgamento no dia 21 deste mês, sendo citados como testemunhas os alvos da queixa-crime que deu entrada no DIAP e que, em substância, se interliga com
esta matéria da exposição ao Presidente da República.
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