- No resumo do editorial de Paulo Ferreira hoje no Público, escreve-se que «O discurso é nórdico, as práticas são italianas». Apenas faltará dizer que a síntese disso é portuguesa, foi sempre bem portuguesa, possivelmente será sempre portuguesa pelo menos até à VIII República.
- Segundo ditado popular, «a língua não tem osso e o papel tudo consente». Somos nórdicos de língua e italianos no papel. Não é assim, oh certa gente das Necessidades?
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