Portanto o trabalho é só moral, no consulado-geral
Também nesse 4 de Maio de 2006, no Público:
Mas o desconhecimento é sobre o trabalho escasso ou pura e simplesmente há falta de estratégia (nem falemos da coordenação...) tendo Portugal, segundo autoridade legítima, a mão de obra mais barata da UE? E a estratégia é apelar às empresas para a aventura de terem uma base de apoio para que o trabalho não seja assim tão escasso?
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