E não admira que possa haver em Bissau quem, pago pelo estado e excedendo funções, gaste tempo em investigar não o que se passou e passa, ou como se passou e até que ponto trespassa (a imagem do estado), mas, imagine-se!, quem foi ou quais foram os que contaram o que dificilmente pode ultrapassar encoberto, pondo em crise a doutrina dos factos.
Sobre Bissau, oportunamente haverá briefing, não há pressas. E briefing casuístico, pegando no termo que o secretário-geral do MNE usou para tipificar o critério usado para a segurança das missões diplomáticas.
Quanto à foto ali ao lado (reconhecível), já é menos casuística. É como nas fábulas de Esopo: ela ensina, por aquilo que reza o historial das Necessidades, que Pina Manique nunca foi Inspector Diplomático e Consular, nem poderia ser porque o intendente apenas ouvia um lado - uma inspecção ouve os dois lados.
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