- Especial atenção para o facto de não bastar, desta, o exercício de funções em Portugal ou no estrangeiro, mas também «a forma como foram desempenhados». Como princípio, parece estar correcto. E além da forma de desempenho, também «a natureza e características» dos postos. Contam igualmente «os trabalhos escritos, sobre temas relacionados com a actividade diplomática e consular», sendo igualmente justo considerar quem se tenha dado ao trabalho. Finalmente, também é apontado como critério, o exercício de funções em departamentos do estado fora do MNE e/ou em organismos internacionais relevantes para a política externa portuguesa - não se diz mas não ficaria mal também neste caso condicionar a avaliação à forma como tais funções foram desempenhadas, objectivamente e não pelos louvores da praxe que em muitos casos valem zero.
Diplomacia portuguesa. Questões da política externa. Razões de estado. Motivos de relações internacionais.
17 março 2008
Concurso. De secretários para conselheiros, pois claro
Quando, na Letra Oficial, → aqui se falou (de manhã) de «luta» no MNE, claro que nos referiamos a luta no bom sentido, E outro sentido não se admitiria para a progressão de secretários de embaixada à categoria de conselheiro, muiuto embora bastantes sejam os candidatos e não muitos os que serão escolhidos. A → portaria do concurso deixa, como se vê, nas mãos do júri a fixação da grelha de factores de ponderação «com expressão numérica, tanto positiva como negativa», a serem carreados para a prova de avaliação curricular, numa escala de 0 a 20 pontos.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário