Nzita Tiago, presidente da FLEC: «A resolução imediata do problema em Cabinda está agora nas mãos de Angola e Portugal. Reafirmo que estou disponível e receptivo ao diálogo imediato» e que «sem diálogo, qualquer incidente futuro será da total responsabilidade de Luanda e de Lisboa». Mais: «solicito a intervenção do Governo português de José Sócrates, como intermediário e mediador no diálogo e em eventuais negociações. Apelo também a Durão Barroso, amigo de Angola e próximo de José Eduardo dos Santos, que intervenha nesta mediação».
→ no jornal digital da agência PNN (Rui Neumann)
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