14 março 2008

Emb. Côrte-Real percebe disso. Laranjeira de Abreu que o diga

Protocolo. A propósito do prémio, não será bem da Escola Internacional de Protocolo, mas da Escola Internacional de Formação em Protocolo, Eventos e Cerimonial (AI-PEC), coisa em Santiago de Compostela, melhor dizendo, do Instituto Europeo Campus Stellae, onde se soube aproveitar uma nova oportunidade... Enfim, define-se este como «instituição privada, independente e plural, constituída por um grupo heterogéneo de professores de diferentes universidades europeias e altos cargos da UE que, desde 1993 se dedica à formação através de cursos intensivos e cursos de Pós-Graduações: Mestrados e Cursos de Especialização». Não se duvida que assim seja, mas tem as proporções que tem. Não haja exageros.

E tem um blog Protocolo y Etiqueta, por onde se deixa sugerido que protocolo de empresas e enlaces a famílias reais, dão vida e factura a isto.

    De resto, para 2007, seria injustiça em flagrante dar prémio de protocolo a outra coisa que não fosse a assinatura do Tratado dos Jerónimos. Para as coisas de Sarkosy, seria um desastre e c'est fini; não houve casamento de príncipe ou rei de monta; as cerimónias dos nóbeis são rotinas copiadas em Estocolmo de umas para as outras, e a presidente da Argentina não ofereceu grande cena, muito menos Chávez.

    Isto não isto quer dizer que com a falta de concorrência, o prémio não tenha sido justo – foi. O Embaixador Manuel Corte Real percebe mesmo, e muito a sério de protocolo, como mais remotamente se viu por ocasião da Expo'Lisboa. Laranjeira de Abreu que o diga.

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