02 março 2008

Kosovo. Meio-sim, meio-não

    Foram já expostos, atè à exaustão, e são conhecidos todos os argumentos a favor ou contra o reconhecimento da independência do Kosovo. O que ainda não se sabe muito bem é o que Portugal afinal entende por direito internacional ou como projecta as regras internacionais na sua política externa e nas suas opções diplomáticas. É seguir, por costume, o elo mais forte ou com capacidade de desafiar as regras, pondo-as a prazo em crise? É, por estranha moral nas relações internacionais, ser solidário com o estado vizinho a braços com potenciais Kosovos? É diferir, isentando-se num exercício pungente de meio-sim, meio-não?

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