- que «a situação é difícil e complexa».
Ou seja, para se entender, que não é fácil nem simples. - que «há muitos factores que devem ser tidos em consideração».
Como em tudo. - que «temos de acompanhar também o desenvolvimento do processo no interior da UE, temos de ter em considerção o desenvolvimento dos acontecimentos no terreno».
Com certeza. - que, isso também em função das «relações da UE com as Nações Unidas e com a NATO, o desenvolvimento da situação na Sérvia, e, naturalmente, a forma como a UE se relaciona com a vasta região dos Balcãs Ocidentais».
Por outras palavras: unilateral ou multilateral, é questão à parte. - que «não temos nenhuma razão para precipitar uma decisão».
Não haverá, pois, decisão. - que, assim sendo e está patente, o Governo «tem uma posição bem definida».
Tem, pois, posição. - que a decisão formal surgirá conforme «a avaliação das circunstâncias».
Haverá, pois, decisão não formal. - que «estamos perfeitamente à vontade para gerir esse timing dentro das preocupações que todos temos de contribuir para a estabilidade da região».
Gestão, pois, da formalidade da decisão decorrente de posição bem definida sobre decisão que não deve ser precipitada. - que «o diferente timing das decisões dos estados membros não deixa de contribuir para o equilíbrio das relações da UE com a região».
Quer dizer, a política externa da UE, no caso, deixa de ser comum para ser uma política externa de estafeta, em que cada estado pega no testemunho conforme a avaliação das circunstâncias, dos factores em consideração e dos acontecimentos no terreno.
Claríssimo.
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