
É reconhecível que para o Presidente da República se sentir na obrigação de dizer claramente que «a declaração unilateral de independência é algo muito anormal, não está previsto no direito internacional», isso é uma excepção indiciosa de que as práticas lacunares na afirmação da política externa portuguesa não correspondem a vantagens e muito menos a coerência. E em diplomacia, pior do que «muito anormal», é que uma situação não seja «nada normal».
Sem comentários:
Enviar um comentário