
O Presidente da República, ao proceder hoje à ratificação do Tratado, adiantou seis razões para defesa do instrumento:
Que o Tratado representa um passo em frente na construção de uma Europa mais unida e solidária.- Que o Tratado consagra os valores da dignidade humana, liberdade, democracia, Estado de direito, igualdade, direitos do homem.
 - Que o Tratado reforça a democraticidade e a transparência das instituições da União Europeia.
 - Que o Tratado aprofunda as novas políticas, nomeadamente nos domínios da energia, do ambiente, da política externa, da segurança e da defesa.
 - Que o Tratado estabelece a Carta dos Direitos Fundamentais.
 - Que o Tratado projecta a Europa no mundo.
 
De resto, o Presidente da República formulou desejos e produziu juízos de valor que não chegaram a advertências nem a condições. Nada disse nada que tivesse justificado o medo do referendo e que venha a contrariar a lassidão de estar na Europa outorgada pela majestade colectiva dos 27, caso sejam mesmo 27.
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