- A iniciativa de Luís Amado para uma revisão, readaptação ou "relançamento" das relações EU-EUA, levada ao conselho, foi na verdade o que pode chamar uma iniciativa com alguma surpresa político-diplomática ou pelo menos surpresa de agenda. Mas foi adiada. Bom motivo para reflexão sobre o aparente défice de eficácia da inciativa. Porque não ficou pelo menos já na agenda?
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