25 junho 2008

ParabénsContinuando...


A carreira diplomática, como todas as carreiras, é para cá e para lá.

- Manuel XCV Paleólogo©

      • António Antas de Campos, ministro plenipotenciário, cônsul geral em Zurique
      • Pedro Bártolo, ministro plenipotenciário, representante permanente adjunto junto da UE


    - Dia Internacional das Nações Unidas para apoio às vítimas de tortura


    OLHA QUEM FOI MINISTRO Nesse 26 de Junho de há 98 anos, tomava posse o último MNE do regime monárquico: José de Azevedo Castelo Branco. E há 68 anos, outro MNE efémero, Francisco António Correia, no governo de António Maria da Silva (1920) e que não chegou a um mês no cadeirão.

        Sobre José de Azevedo Castelo Branco. Era médico-cirúrgião, dedicou-se à política no partido regenerador, interesssou-se por assuntos das colónias, em 1903 foi nomeado ministro plenipotenciário na China, cargo que exerceu durante anos. Segundo constava, D. Carlos opunha-se a que ele fosse ministro de qualquer coisa, e só depois do que aconteceu, é que tomaria posse da pasta dos Estrangeiros no governo de Teixeira de Sousa (1910). Por poucos meses, como se sabe.

        Sobre Francisco António Correia. Tratava-se de um independente, ex-membro da Liga de Acção Nacional, acabando por ser ministro dos Estrangeiros no 7.º governo pós-sidonista, numa efémera aliança de democráticos, populares e socialistas, com liberais e reconstituintes na oposição. Entre 26 de Junho e 19 de Julho, 23 dias. Era assim.

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