- PARA QUE NÃO SE REPITA O secretário de um dos últimos concursos diplomáticos, confrontado com tratamentos desiguais de candidatos em matéria de tempos de preparação, explicou de pronto que responder a esse tipo de imprevistos faria parte da praxe para se ser diplomata... E com isto, mandava regras estabelecidas às ortigas, sobretudo as tais regras concebidas para dar iguais oportunidades a todos os candidatos.
E não é que observando que uma jovem pessoa interessada no concurso e não em tal praxe, se enervou a tal ponto que chorou, voltando o dito secretário a perorar que um bom candidato à carreira diplomatica deve reagir favoravelmente à praxe dos imprevistos?
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