Jaime Gama, excelente, que excelente improviso, a situar Lourenço por entre uma tradição de filósofos europeus e a recortá-lo como intérprete da cultura portuguesa. É bom ouvir Jaime Gama de improviso. Que avise.
Pinto Ribeiro, sóbrio, pragmático, elegante. À altura da circunstância e com uma advertência, a contrastar com outras poses que apelam à dissensão – falta na sociedade portuguesa o encontro aberto de opiniões, a construção em conjunto. Repetiu o que tantos advertem baixinho: falta na sociedade portuguesa o encontro aberto de opiniões. Desnecessário é repetir outra vez.
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