- MAS SAFAM-SE Episódios destes, pior ainda se multiplicados, é que desacreditam a carreira porque correspondem a uma cultura de continuado benefício da impunidade. É que nem interessa saber quem foi e onde foi - isso é para inspectores. Interessa apenas saber ou constatar que isto acaba de acontecer da parte de um cônsul-geral, funcionário graduado que não é propriamente um enfermeiro ucraniano a quem o SEF concede que faça trabalhos de jardinagem em Portugal. Por muito menos que isto, ministros têm caído e presidentes de câmara têm sido chamados à pedra. Mal estará o MNE se for usado como uma ilha de isentos do procedimento administrativo a abanar com excepção de sobranceria as abas do paletó.
Leia-se o que revela o bem regressado → Livro de Ponto
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