Chama-se a isto «reunidas as condições»
- 77 votos a favor
- 6 contra (Albânia, EUA, Micronésia, Ilhas Marshall, Nauru e Palaos)
- 74 abstenções, entre as quais Portugal
Em coerência, e a acolher-se como bom ou fundamentado, o argumento das Necessidades de que o problema do reconhecimento do Kosovo não é jurídico mas político, Portugal tinha a obrigação de votar contra. Até porque a abstenção não ficou muito bem a esta União Europeia: não agrada a gregos, nem a troianos. De resto, o laboratório de política externa das Necessidades não podia ter escolhido melhor ocasião para suceder à Samoa, no reconhecimento. Ao menos aguardava mais um dia pelos resultados de Nova Iorque.
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