25 outubro 2008

Que convincente argumento para o Kosovo!

    E não é que, no próprio coração das Necessidades, se voltou a justificar o reconhecimento do Kosovo apenas pelo facto dos restantes estados da UE que ainda o não fizeram terem «problemas de ordem interna», e que, por Portugal não se confrontar com «situação semelhante», se entendeu ser melhor ir atrás do grupo da UE que reconheceu?

    É assim, com tais critérios, que se formula a política externa? Razão então teve a assembleia da Madeira em disparar quase sobre a hora a célebre saudação a Pristina pela declaração unilateral de independência - não foi atrás, foi à frente.

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