06 outubro 2008

REGISTO

    A propósito do congresso Eduardo Lourenço, tratando-se, em parte substancial, de pensar Europa, haja défice ou superávit de Europa, nem um sulco de diplomata.

    Não tinham, nem têm que estar – não há lei que obrigue, nem intenção que amarre - mas podiam, cabiam e justificava-se tivessem aparecido sulcos de diplomata nem que fosse por intermédio de um rosto, de um ponto de vista de algum diplomata.

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