Infelizmente, parece que temos de novo a G.B. no seu pior. Aqui chegados, creio que será melhor a ONU intervir directamente e "co-gerir" a Guiné durante um tempo... mas isto sou eu que estou muito afastado. Uma coisa é certa: a G.B. não tem e devia ter uma polícia tipo PJ, com polícias experientes, incluindo os de países da CPLP (principalmente Portugal e Brasil) e o Exército Guineense devia ser imediatamente reduzido a um máximo de 8.000 homens (Portugal é cerca de 4 vezes maior e só tem cerca de 30.000) e o Chefe do estado-Maior devia ser entregue a um militar estrangeiro, de confiança, que a ONU designasse. Aos desmobilizados deviam de imediato ser facultados cursos de formação profissional nas áreas mais carentes da Guiné (agricultura, pesca, saúde, obras públicas-escolas). A não ser assim, a G.B. virará definitivamente um Estado falhado e os traficantes internacionais tomarão conta da Guiné. Mas isto são apenas ideias de um amigo do pobre e sofredor povo guineense... Observador da Guiné
Diplomacia portuguesa. Questões da política externa. Razões de estado. Motivos de relações internacionais.
24 novembro 2008
NOTADORES@ Bissau
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