O abanão da maioria absoluta não se fez sentir nas Necessidades nem se fará sentir: há muito que, nuns casos por deferência e noutros por intercedência, os vencedores têm a mão na Casa. Pois como é que não há-de haver continuidade na "política externa" e na "acção diplomática", como em tudo o que as Necessidades colocam entre aspas?
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