Vai-se este governo, o Camões acabou por não ser refundado, as asneiras da política cultural externa são mais que muitas, e, como o Constantino, as asneiras vêm de longe - dos tempos de Martins da Cruz, Teresa Gouveia, António Monteiro e prolongadamente toleradas ou cobertas por Amado. Começou como Instituto Camões, acabou - faça-se justiça virtual - como Instituto Simonetta.
Na Guiné-Bissau, a asneira foi das mais completas - o centro português está em estado alcoólico. Falar nestas circunstâncias de lusofonia, só por delirium... tremens.
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