19 setembro 2009

D'OUVIDOS O Para Estocolmo

Exactamente assim: O
E a abrir os relatos D'OUVIDOS aquele que
foi enviado para Estocolmo...


Expedido por G.T.K. (tradução automática):

    "
    Importante muito, artigo hoje in Expressen de Lisbon, suplemento de economia, assinado por Monoela Ferreyra Leite pretendente ao governo português eleições de 27. Artigo de título «Depois da Tempestade a Bonança», algo que geralmente diplomatas em Lisboa não entenderam, não se sente tempestade e bonança é palavra de astrólogos. Mas importantes para Estocolmo, sobretudo para o rei Carlos XVI Gustavo, as palavras iniciais de Leite que transcrevo em português para não perderem sentido (devem ter aí tradutor: «Quando uma tempestade dá sinais de querer acalmar, faz-se o balanço dos estragos que é preciso reparar ou voltar a construir». Diz-se aqui disto que é bom português, sobretudo o voltar a construir estragos. Informo que pelas palavras de Manoela, Portugal «evidencia uma devastação grave» e tudo o mais que desaconselha o IKEA vir mais para cá na tempestade. Como remédio, Manoela diz que «é preciso coragem, esperança e lucidez», palavras que se transcrevem para que esse ministério possa avaliar a rigorosa linguagem dos economistas portugueses, acrescentando-se que essa é a condição, ainda nas palavras de Manoela, «para que o progresso e o bem-estar venham a ser uma realidade e para isso é indispensável a mobilização solidária de todos». Nós suecos ouvimos isto há muito dos pastores calvinistas. Manoela termina o seu excelente artigo económico com a ideia de que «é necessário mudar as políticas para que as nuvens carregadas se afastem e posssa, finalmente, voltar a ver-se o azul do céu». Portanto, segundo Manoela, este povo só deve pensar nas condições metereológicas para ir à praia.

Sem comentários: