Esta já era esperada: mal se sente que há tiros de um lado contra o outro, soldados rasos da reflexão, eternos furriéis das ideias e capitães de estratégias mil inquietos por promoção a major das 999 tácticas de subserviência, baixam-se nas trincheiras… E quando os tiros acabam, sobem ao campo de batalha, com certeza, mas para assegurarem que não vão pensar em voz alta para que os tiros não voltem.
Daí não estranhemos serem raros os diplomatas que aparecem nos colóquios, seminários e jornadas de Lisboa, mesmo as que ocorrem a 17 metros do Largo do Rilvas, e nem falemos por esse mundo fora pois sempre que haja qualquer coisa obrigatória por meter nome de Portugal, é uma chatice, chatice diplomática.
Ah! Sim! Uma vez por ano, nos seminário diplomático, quem se meter, leva. Leva de todos os lados, não se insinue.
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