E como as perguntas são a desgraça das respostas, aqui vão algumas:
- Houve ou há ainda razões fundamentadas para a apresentação e manutenção dessa candidatura?
- Essa candidatura enquadra-se em alguma agenda externa portuguesa consolidada ou decorre mais de sucessivas agendas pessoais?
- Que perspectivas a candidatura sugere que o próximo MNE (que pode ser o mesmo) tenha que ficar condicionado a tal «prioridade»?
- Na safra de votos, o que Portugal sacrifica, compensa o que perde designadamente em credibilidade e coerência?
Aqui está um bom tema para debate fora dos calores de campanhas eleitorais, mas que teria cabimento nos calores...
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