" (Eu, tal e tal... juro por minha honra que) ...Podem passar cinco, dez ou vinte anos. O MNE não muda. Mesmo que sucessivamente condenado, pelos tribunais, a notificar os actos administrativos na forma legal (autor, texto, fundamentos e data), persiste em 'informar' os interessados, sem mais, do indeferimento das suas pretensões. Dolo ? Negligência grosseira ? Consciência da impunidade ? Incompetência crónica, seguramente.Diplomacia portuguesa. Questões da política externa. Razões de estado. Motivos de relações internacionais.
28 outubro 2009
Jurem, s.f.f.
Na tomada de posse, em vez daquele juramento habitual que à 67.ª repetição põe o país a dormir, ministro e secretários de estado das Necessidades deviam ler o seguinte texto, e sem preconceitos dada a proveniência sindical:
" (Eu, tal e tal... juro por minha honra que) ...Podem passar cinco, dez ou vinte anos. O MNE não muda. Mesmo que sucessivamente condenado, pelos tribunais, a notificar os actos administrativos na forma legal (autor, texto, fundamentos e data), persiste em 'informar' os interessados, sem mais, do indeferimento das suas pretensões. Dolo ? Negligência grosseira ? Consciência da impunidade ? Incompetência crónica, seguramente.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário