- O que ganhou com a recusa de concursos públicos para conselheiros e adidos técnicos colocados nos serviços externos, concursos esses tão afanosamente defendidos por Freitas do Amaral em proposta de lei que andou aos tombos no parlamento até cair? Não foi para se continuar a tradição de mordomias, empenhos, favores, pedidos, pressões, amores velhos e trocas?
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