... As Notas sobem de importância quando põem o dedo nas feridas, e há tantas no Ministério... cada vez mais. As suas recentes intervenções sobre o Dr. Amado relançam o debate sobre o distanciamento entre o poder político, i.e., os gabinetes, e o resto da casa, tal ilha perdida nas intrigas palacianas, nos jogos de amizades, nas ridículas reuniões do Conselho Diplomático no qual, só para dar um pequeno exemplo, alguém (omissão de nome por asfixia) escarnece abertamente e sem qualquer receio dos seus pares naquele órgão, impondo o seu punho de género retorcido (omissão de género, por claustrofobia) que quer fazer valer à força os interesses pessoais nas promoções, nomeações e colocações de amigos e protegidos.
João de Grau, cons. enb.
NV: Obrigado pelo que diz das Notas, mas quanto ao desabafo, se é verdade, será que ninguém protesta pelos adequados canais diplomáticos?
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