Mas será de causar admiração que alguns decisores até lamentem que o Tratado não vá mais longe ao não ditar o fim mas o fim mesmo das carreiras diplomáticas nacionais, a aposentação de todos os diplomatas à excepção dos repescados para a «carreira europeia», a extinção de todos os consulados (os gerais, os não gerais, os honorários e os informais que são dos há mais), a desmontagem de todos os centros culturais sobretudo os dessas línguas madrastas, enfim, um ponto final a essas casas que em 22 capitais são designadas pelas restantes 5 capitais, por ministérios dos negócios ou assuntos nem se percebe de quê e que vendidos em leilão ajudariam a suportar a nova oligarquia europeísta que já tem tantos elementos quantos os habitantes do Liechtenstein e já actua como principado?
Diplomacia portuguesa. Questões da política externa. Razões de estado. Motivos de relações internacionais.
29 outubro 2009
Querem mas não dizem
Mas será de causar admiração que alguns decisores até lamentem que o Tratado não vá mais longe ao não ditar o fim mas o fim mesmo das carreiras diplomáticas nacionais, a aposentação de todos os diplomatas à excepção dos repescados para a «carreira europeia», a extinção de todos os consulados (os gerais, os não gerais, os honorários e os informais que são dos há mais), a desmontagem de todos os centros culturais sobretudo os dessas línguas madrastas, enfim, um ponto final a essas casas que em 22 capitais são designadas pelas restantes 5 capitais, por ministérios dos negócios ou assuntos nem se percebe de quê e que vendidos em leilão ajudariam a suportar a nova oligarquia europeísta que já tem tantos elementos quantos os habitantes do Liechtenstein e já actua como principado?
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