29 outubro 2009

Querem mas não dizem

Mas será de causar admiração que alguns decisores até lamentem que o Tratado não vá mais longe ao não ditar o fim mas o fim mesmo das carreiras diplomáticas nacionais, a aposentação de todos os diplomatas à excepção dos repescados para a «carreira europeia», a extinção de todos os consulados (os gerais, os não gerais, os honorários e os informais que são dos há mais), a desmontagem de todos os centros culturais sobretudo os dessas línguas madrastas, enfim, um ponto final a essas casas que em 22 capitais são designadas pelas restantes 5 capitais, por ministérios dos negócios ou assuntos nem se percebe de quê e que vendidos em leilão ajudariam a suportar a nova oligarquia europeísta que já tem tantos elementos quantos os habitantes do Liechtenstein e já actua como principado?

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