Nada de choradinhos que o Dia dos Mortos para os mexicanos é de alegria, festa e comezaina. Em Lisboa, a embaixada do México agendou a questão festiva para dia 29 (quinta, no Instituto Cervantes, Ria de Santa Marta, 43 F), primeiro com uma conferência precisamente intitulada Dia de Muertos pelo embaixador Maurício Toussaint, seguindo-se uma oferenda em memória de Juan Rulfo, escritor mexicano que publicou apenas duas obras em vida: El llano en llamas (1953) e Pedro Páramo (1955), traduzidas para várias idiomas e pelas quais foi considerado o principal precursor do chamado Realismo Mágico latino-americano.
Sobre o Dia dos Mortos e porque é que o dia é de festa ler isto, por exemplo…
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