- Sobre a ideia dos ministros de Estrangeiros da UE de que Jerusalém, numa fórmula de compromisso, possa ser "a futura capital de dois estados", comentou Luís Amado que "foi dado um passo importante no sentido de se retomar o papel que a União Europeia deve ter neste processo, não deixando totalmente a iniciativa à administração americana", e que o texto final encontrado é "equilibrado e coerente" uma vez que exerce uma "pressão diferenciada" sobre israelitas e palestinianos…
- E depois?
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