Pergunta Francisco Alegre Duarte:
- Que conselho daria a um(a) jovem que estivesse a pensar concorrer à carreira diplomática?
Responde Manuel Lobo Antunes:
- Que concorresse mesmo. E depois logo verá. Eu fui para a diplomacia por mero acaso. Quando me desafiaram a concorrer, e procurava emprego, o meu raciocínio foi "e porque não?". Nunca foi uma vocação ou sequer uma possibilidade. E não estou arrependido. A carreira, e muitos amigos que felizmente tenho nela, têm sido generosos comigo.
Sem comentários:
Enviar um comentário