O
1 de Dezembro é de, alguma forma, o
6 de Janeiro em Portugal – quem é rei, faz mensagem de mago. Mas então, já que as Necessidades, em parecer jurídico (que parece não ter sido homologado mas serviu para homologar em Itália uma acusação que, partindo do canal diplomático, segue nos tribunais), parece que, nada republicanamente, reconheceram de forma furtiva uma das partes como rei sombra, seria bom que o Departamento Jurídico produzisse novo parecer sobre as duas mensagens dos reis, isto é, sobre qual das mensagens faz sombra à outra, ou para qual delas se inclina:
Voltaremos ao que este assunto, obviamente, sugere.
Pois se o acusador (pelo canal diplomático) não diz água-vai, teremos que ouvir o acusado.
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