Diplomacia portuguesa. Questões da política externa. Razões de estado. Motivos de relações internacionais.
22 março 2010
Alguém também não gostou daquilo do voto...
Do que aqui se escreveu, a propósito da questão Carrilho/Amado, sobre a transparência dos "votos de Portugal" nas instâncias internacionais, parece que alguém também não gostou e assim seria de esperar da parte de quem julga que um voto expresso de Portugal é segredo de estado, como se o estado fosse um eleitor da freguesia de S. Marcos. Claro que, se Portugal vota e alguém diz que o voto de Portugal é este e não aquele, os portugueses têm o direito der saber que consciência é essa que em nome deles se pronuncia e como se pronuncia. A consciência do voto não pode ser objecto de comércio - nem de comércio interno, nem de comércio externo.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário