Com o apoio da UNESCO, aí temos a Biblioteca Digital Mundial. Como no cinema mudo, bastante matéria interessante mas também muito disparate que melhor valia tapar a boca. A nossa lusa Biblioteca Nacional por lá aparece como associada mas, já vimos, nada tem a ver com os disparates muito embora tivesse ou tenha a obrigação de chamar a atenção da Biblioteca do Congresso que funciona como o guarda-chuva do projeto.
Exemplo de disparates? Um e basta, sobre o Algarve que, segundo tal Biblioteca Digital Mundial "corresponde atualmente à região de Faro, manteve uma existência semi-autonoma sob o domínio dos portugueses até 1910, quando foi incorporado à recém-proclamada República de Portugal"...
Se a UNESCO deixa que o seu nome legitime disparates destes, só lhe fica mal. Confirmem aqui.
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