Da criançada ou da criancice, tanto faz. Mas sempre gostaríamos de saber se depois desta
autodeterminação informacional (continuando a usar a genial terminologia de Noronha do Nascimento), o ministério dos Negócios Estrangeiros vai continuar a facultar discreto apoio diplomático ao rei da criancice, pouco lhe faltando para que algumas das nossas embaixadas substituam a bandeira oficial por outra a meia-haste…
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