
Os portugueses acusavam o cônsul Adolff de ao longo de 15 anos não ter desencadeado "nenhuma ação" para apoiar "interesses, atividades ou acontecimentos" relacionados com a comunidade portuguesa, e observavam que o cargo "tem-lhe permitido um aproveitamento pessoal" nas suas atividades comerciais. Os portugueses saberiam do que falavam, portanto.
"Não é possível apontar ao Senhor Jürgen Adolff qualquer gesto em prol de Portugal ou dos portugueses", para além da "cedência do espaço onde, uma vez por mês, o funcionário consular vindo de Estugarda, exerce a sua atividade", lia-se no documento.
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