02 abril 2010

Mais, Martins da Cruz

Então um negócio dessa dimensão insere-se ou não na Diplomacia Económica que Martins da Cruz colocou sob a sua tutela, com tantas parangonas?

E, tendo este chorudo negócio tantas contrapartidas, quem senão um alto (e impoluto, diga-se) funcionário diplomático a chefiar a respectiva Comissão, sob tutela conjunta?

Mais?

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