Então um negócio dessa dimensão insere-se ou não na Diplomacia Económica que Martins da Cruz colocou sob a sua tutela, com tantas parangonas?
E, tendo este chorudo negócio tantas contrapartidas, quem senão um alto (e impoluto, diga-se) funcionário diplomático a chefiar a respectiva Comissão, sob tutela conjunta?
Mais?
Sem comentários:
Enviar um comentário