09 abril 2010

NOTADORES @ S.f.f.

@ Do "trabalhador periférico" Servo da Gleba:
Então esta gente, estando inscrita na ADSE (como todos os funcionários públicos), gozando no Espaço Económico Europeu do acesso às assistências na saúde locais sem limitações, nos termos dos regulamentos da UE, recebendo nos outros países 50% de todas as despesas efetuadas, e que já dispõe da MUDIP faraonicamente subsidiada anualmente pelo FRI com quase um milhão de euros dos emolumentos consulares, e ainda vai ter um seguro privado de doença? Isto parece um sistema off-shore!

Andaram a tirar aos polícias e a outros para dar a diplomatas? E não se diz que o MNE tem dezenas de funcionários no exterior sem qualquer segurança social?

NV - Naturalmente que nos compete verificar se isto é mesmo assim. Faremos isso sem demora.

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