Diplomacia portuguesa. Questões da política externa. Razões de estado. Motivos de relações internacionais.
09 abril 2010
Pequim e gramática portuguesa
O que Amado diz sobre a língua está correto, mas devia ter dito mais alguma coisa, nem que fosse ao de leve - uma referência ao Brasil como facto, simples referência que fosse, para não se correr o risco de, com a omissão, querer deixar-se sugerido que a China está rendida ao português pelo facto de Portugal e não por mais nenhum outro interesse de facto. E então Pequim, que de gramáticas percebe de tal forma que são os outros a ficar com olhos em bico! No entanto, admita-se que Amado possa ter sido completo além de correto e que a notícia não dê conta disso. Admita-se.
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