28 maio 2010

A austeridade não tem precedência protocolar?

Insiste-se: o MNE não terá nada a poupar? Viagens de lordes, adjuntos que nem sempre estão juntos, pareceres que nem parecem, motoristas de motoristas, telefones de casa e de rua, mala diplomática com o inacreditável... E os dinheiros do FRI quando é que serão controlados pelo estado?

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