18 maio 2010

Casamentos entre diplomatas do mesmo género

A partir de agora, é que não há mesmo motivo algum para que os diplomatas, designadamente os interessados, não discutam abertamente a questão do casamento entre pessoas do mesmo género. Independentemente das posições de cada um (ou das reservas, como diria o presidente) sempre será preferível um diplomata assumir-se e casar-se, do que se andar por aí, pelo mundo fora, com pseudo-afilhados, com pseudo-primos, com pseudo-pseudos em farsas de protocolo. Mais grave, para obterem a exceção de proximidade, facultando algumas vezes emprego nas missões aos companheiros de uma relaçãoq ue a lei não protegia, mas usufruindo do que cônjuges tradicionais jamais podem usufruir, mesmo os que vivem em mera união de facto, sem que incorram na acusação de favor ou abuso.

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