07 maio 2010

NOTADORES @ É que não é mesmo nada lisonjeiro...

@ De mais um Soldado Desconhecido:

Depois de ler o que as NV têm publicado, fiquei na dúvida - descreviam a forma criativa com que o MNE gere os concursos: dois passos à frente e coloca uma regra, um passo e tira outra? Pensei que ao menos nos concursos para adidos com provas escritas, anónimas corrigidas por pessoas alheias ao Ministério, seguidas de provas orais públicas, tudo corresse com legalidade...
Esses seus escritos visam apenas a questão dos adidos ou também contemplava os concursos a conselheiros e a ministros?
Os comentários dos advogados quando os confrontamos com os estranhos critérios de promoção destes últimos são pouco lisonjeiros para a casa:
"que engraçado este concurso, faz lembrar as promoções administrativas anteriores ao 25 de Abril: não se explicam as regras, nem se justificam as avaliações".
Quando o MNE perde os ditos processos, a situação muito comum graças à potencialidade dos vários júris, comentam os advogados "com um concurso desses não se esperava outra sentença, a dificuldade será fazer respeitar a vontade dos tribunais."
Será que o MNE entrou em rebeldia e resolveu formar um estado soberano que obedece apenas a umas estranhas leis, nem escritas, nem justificadas, que só os seus júris conhecem?
Se não houver alterações nos próximos anos, o melhor para os jovens candidatos a adidos é não entrarem nas Necessidades, procurarem uma carreira onde haja mais profissionalismo, menos tráfico de influências, onde caso recorrerem à justiça, encontrem menos desrespeito pelas sentenças dos juízes.

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