Então é preciso cortar na despesa e não se adiam movimentações diplomáticas, mudanças de instalações e compra de carros de luxo (blindados!), não se reduzem as saídas, não se suspende o fogetório com o mundial, não se prescinde da cimeira da NATO, não se olha ao desperdício?
E então quem tem salário superior a 475 euros leva uma taxa de 1% em cima, a quem ganha mais de 2375 aplica-se-lhe 1,5%, gestores e políticos vão sofrer um corte de 5%... mas os abonos dos diplomatas no estrangeiro, de 10 e 15 mil euros, continuam isentos de IRS e não levam nenhum corte? Nem 10%?
Diplomacia portuguesa. Questões da política externa. Razões de estado. Motivos de relações internacionais.
14 maio 2010
NOTADORES @ Lá vem o chanceler Ruella!
@ Do chanceler Ruella, já conhecido na casa:
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