Diplomacia portuguesa. Questões da política externa. Razões de estado. Motivos de relações internacionais.
18 junho 2010
Estamos a meio caminho andado...
E ainda de manhã no IDN, para alunos e subordinados, também se falou do Tratado de Lisboa relativamente à Defesa Europeia, como um interrogativo “meio caminho para a Defesa Comum”. E lá esteve Ana Gomes como moderadora, com a coisa dividida em dois temas – primeiro, as implicações do novo modelo institucional para a Política Comum de Segurança e Defesa, com dois falantes (Luis Cuestas, secretário geral da Política de Defesa, vindo de Madrid, e João Pedro Antunes, ido ali do lado, precisamente da direcção geral de Política Externa do MNE); e, segundo tema, o de uma nova política de Segurança e Defesa a que, naturalmente, se juntaramm as salvadoras “perspectivas para o futuro” a cargo de um futurologista do Colégio da Europa, Sven Biscop, e de outro cá da casa, Bruno Cardoso Reis, do Instituto de Ciências Sociais. Devem ter chegado a grandes conclusões, sem que a Alemanha e a França suspeitem, sendo o resto conversa e uma ilha britânica adjacente.
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