Diplomacia portuguesa. Questões da política externa. Razões de estado. Motivos de relações internacionais.
02 junho 2010
Porque não haveria de se disponibilizar?
Depois daquela fraca nota das Necessidades (chapa 0 para incidentes com menos de 30 mortos) , segundo se ouviu (Maria de Belém, no plenário), o ministro Luís Amado disponibilizou-se a expor à comissão parlamentar dos Negócios Estrangeiros a posição portuguesa sobre o ataque israelita à frota que rumava a Gaza. Em Londres, não se perdeu tempo: William Hague já disse o que tinha a dizer sobre a matéria à Câmara do Comuns. Podem ler aqui.
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