26 julho 2010

Ainda a entrevista. Antes que a gente se esqueça...

Sobre o serviço diplomático europeu e sobre os 30 diplomatas portugueses que se candidataram, Luís Amado confia inteiramente na independência e rigor da baronesa Ashton e nos méritos dos candidatos, como se nos meandros de Bruxelas mais nada existisse... E deixa sugerido que Portugal se dá por satisfeito com a providência divina. Naturalmente que ninguém exigirá que o ministro cante os dois versos finais do Hino, mas confiar demais não dá boa letra para a música que se sabe.

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