21 agosto 2010

Sérgio Vieira de Mello


Portugal podia e, por diversas razões e motivos, devia ter dito uma palavra oficial na quinta-feira, 19, Dia Mundial da Ajuda Humanitária e que assinalou os sete anos do atentado que, em Bagdad, vitimou o diplomata brasileiro Sérgio Vieira de Mello e mais funcionários da ONU. Não uma mera declaração circunstancial de que nem se deu conta, mas palavra oficial. A memória não tem férias. Desde quinta que estávamos-não-estávamos para referir a omissão, mas antes que seja tarde, temos de o dizer.

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