Não será caso do ministro Luís Amado, com carácter de urgência e formulados que estão os problemas pelos telegramas endereçados de que disporá, pedir aos serviços um relatório circunstanciado sobre as embaixadas e consulados que não têm as condições mínimas de funcionamento? E com base nisso, tomar medidas urgentes, ouvindo os representantes dos diplomatas e dos funcionários dos serviços externos? E explicar sem circunferências tais medidas, na parte publicamente útil e não lesiva dos interesses do estado?
Já devia ter acontecido.
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