Sim. Agora sim. Como gostaríamos de entrevistar Carrilho, agora. E Amado, pouco antes, ou pouco depois. Uma entrevista que não fosse para o entrevistado fazer curriculo, ou para adorno barroco do salão social. Pois o que está em causa é a reforma da máquina diplomática. Uma entrevista de ideias e não para meter discurso redondo no funil dos enchidos.
Sem comentários:
Enviar um comentário